segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Orlando + NYC

Depois de dois anos, voltamos a Orlando, com direito a uma esticadinha em New York.

Ficamos duas semanas em Orlando, dessa vez num hotel baratinho da Disney, o Pop Century Resort, dentro da Celebration Area, bem perto dos parques, mas longe da Universal e da International Drive. Olha, é muito bom ficar num resort da Disney, com a temática Disney sempre presente, mas de uma forma sutil, não intrusiva. O capricho é muito superior ao das redes normais de hotel de Orlando, que além do mais não tem temática nenhuma.

Fizemos os 4 parques da Disney, os 2 da Universal, Sea World e Bush Gardens, mas numa ordem meio maluca, porque tivemos que driblar uns dias de febre e mal-estar da Vivi, do Henrique e meu, possivelmente tudo vírus da gripe americano. A Vivi foi a primeira a ter febre, e resolvemos levá-la no médico, que diagnosticou gripe e infecção na garganta, devidamente tratados com Tamiflu e antibiótico. No Henrique e em mim foi mais fraco e durou só um dia cada um. Na Fabi não deu nada, thank God, senão quem iria nos cuidar?

Além dos parques tradicionais, fizemos o Typhoon Lagoon, jogamos mini-golf no Fantasia Gardens, fomos no Disney Quest, fomos nos shoppings e nos outlets, jantamos no Cheesecake Factory, no Paradiso 37 (Downtown Disney), compramos montes de comidinhas no Walmart pra lanchar no quarto, e no penúltimo dia fomos molhar os pés em Clearwater beach, depois do Busch Gardens. No último dia, ficamos até a meia-noite no Magic Kingdom, aproveitando as extra hours pra hóspedes dos resorts, e foi uma ótima forma de se despedir do Walt Disney, por alguns anos.

Agora estamos na segunda parte da viagem, na Big Apple. A chegada já foi emocionante, com o Central Park coberto de neve e uma leve neblina no ar, escondendo o topo dos prédios que circundam o parque, com 6 graus de temperatura, mas sem vento. Estamos todos aquecidos com casacos novos, comprados em Orlando, e deu pra caminhar um monte, da loja da Apple até a Times Square, e depois até o hotel. O quarto é microscópico pra nós quatro, mas acho que vamos passar pouco tempo nele.

Quando der tempo, vou arrumar esse post e ilustrar com umas fotos mais ou menos manjadas.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Roma e Vaticano

Dia 8 - Roma ancora una volta

Esse dia merece um post só pra ele...

Acordamos às 8:00 pra poder ir cedo até o vaticano, pra não pegar muita fila na Basílica e nos museus. Tomamos café no hotel, juntamos os cacarecos e fomos a pé até lá, sem muita pressa, até porque era meio longe, uma meia hora pela margem do rio.

Chegando lá, às 9 e meia, já tinha um milhão de pessoas entrando na Praça São Pedro, passando por guardas revistando rapidamente os fiéis, então resolvemos perguntar o porque da muvuca, e o guarda nos disse que a Basílica estava fechada por causa da Audiência do Santo Padre às 10 e meia.

Não entendemos muito bem. Daí caiu a ficha da Fabi. Parece que semanalmente, às quartas-feiras, o Papa faz uma audiência pública na praça, e eis que hoje era hoje. Daqui a uma hora. E ainda tinha lugar pra sentar. Resultado, o Papa passou com o papamóvel a uns 5 metros de nós, assistimos a Audiência e saímos de lá mais abençoados do que poderíamos imaginar.

Depois desse overload de espiritualidade fomos aos museus do Vaticano, em especial na Capela Sistina, e passamos a tarde vendo os monumentos que faltavam: Panteão, Fontana de Trevi e Foro Romano. Pra finalizar, voltamos ao Vaticano e entramos na Basílica. Vimos a Pietá e as tumbas dos Papas, em especial a de João Paulo II.

Janta na Piazza Navona com direito a tartufo e back to the hotel pra cataplof. Que dia!

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Resto da Itália

Dia 2 - Verona
Ficamos no VeronAntica, um B&B super moderno, só que no 3o piso sem elevador, então tivemos que fazer uma força carregando as malas, mas valeu a pena por ser perto da Arena de Verona e pelo atendimento. Verona é beeem legal pra caminhar, não dá vontade de parar.

Conhecemos a Arena, fizemos juras de amor eterno na casa da Julieta, subimos na Torre de Lamberti, comemos um tramezzini (sanduíche) delicioso de presunto e fungai e fomos pra Piazza Bra pegar um CitySightSeeing. Fizemos dois tours pela cidade até eu ficar gelado porque estava sem casaco, e voltamos pro B&B. De noite jantamos pizza e descobrimos que caminhar à noite em Verona é muito mais tranqüilo, ainda mais com um friozinho e sem vento.

No outro dia chamamos um taxi e pegamos o trem das 10 pra Veneza.

Dia 3 - Veneza
Como disse o carinha da recepção do Best Western, Veneza é uma cidade diferente. Pegamos um vaporetto pra ir da estação de trem até a Piazza San Marco (45 min) e caminhamos com as malas no meio da muvuca. A localização do hotel é sensacional, ao lado da Piazza.

Fomos no Duomo de Veneza, na Torre do Campanário, no Palácio do Doge e fizemos um lanche na Piazza, num restaurante de 1750. Depois fomos pro hotel e à noite fizemos um passeio romântico de gôndola, com direito a bebidas, petiscos, velinha acesa e uma lua linda como a minha amada. Na volta fomos caminhar até a Ponte Rialto, jantamos no Barbanera uma comidinha nada de mais e caminhamos mais um pouco. De novo, caminhar à noite é melhor, e dá pena de ir pro hotel.

Depois de brigar um pouco com a internet, conseguimos falar pelo skype com o pudim e a pipoca, pra tentar matar um pouco a saudade, mas é óbvio que não adiantou nada.

Dia 4 - Florença
Chegamos no meio da tarde, só deu pra ver o Davisão no Museu da Academia. À noite jantamos perto do hotel. Por sinal, hotel bem ruinzinho.

Dia 5 - Pisa
Fomos a Pisa cedinho, subimos na torre mais famosa do mundo e voltamos pra Florença a tempo de ver o Duomo e fazer um city tour. Achamos que os monumentos estão mal conservados e a cidade é suja e ruim de caminhar. Ponto baixo da viagem, acredite se quiser. A janta no Nerone estava bem boa, e o lugar é bem bonito, decorado com peças de brechós.

Dia 6 - Assis
Um lugar revigorante. Dava pra passar um tempo morando com os monges. Que paz nessa cidade. Certamente vamos voltar aqui. O cântico que acompanhamos nas orações na tumba de São Francisco foi emocionante. e vários outros pontos da cidade também. Valeu a dica, cunhada!

Dia 7 - Roma
Deu um certo medo de ir a Roma depois da paz e contemplação de Assis, mas nos surpreendemos com a alegria da cidade, apesar de custarmos um pouco pra achar o hotel, porque o táxi nos deixou no lugar errado. Os monumentos e sítios arqueológicos estão por toda parte, e a noite do Trastevere é uma delícia.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Europa 2012

Apesar do nome do blog, dessa vez não estamos acompanhados fisicamente do pudim e da pipoca, que ficaram na casa do vô e da vó. Mas é claro que estamos pensando neles o tempo todo, porque não somos tão desalmados assim, só o suficiente pra deixá-los em casa.

Nossa viagem vai ser um giro de dez dias pela Itália, com uma passadinha em Paris e Londres pra fechar. É nossa primeira viagem pela Europa, e vamos passar correndo pela maioria dos lugares, pra sentir o gostinho e futuramente aprofundar a viagem em regiões mais específicas.
 
Os vôos foram tranquilos até Milão, mas com cinco horas de diferença de horário só tivemos tempo de ir jantar numa trattoria perto do hotel, com uma salada de rúcula que eu vou tentar reproduzir em casa e massas excelentes. O café daqui nunca vimos tão bom, sei lá eu por que.

No dia seguinte, que podemos considerar o dia 1 da viagem, vimos pela manhã tudo que há para ver de mais interessante em Milão, que são o Duomo, a galeria Vitorio Emanuele II, o Teatro alla Scala (por fora), o castelo Sforzesco e o Arco da Paz. É tudo perto do Duomo, então foi rápido.


Dali fomos pra Lugano, na Suíça, que não tinhamos planejado mas que, como é a uma hora de Milão, deu pra encaixar na tarde, saindo no trem das 3:20.


Lugano é a Suíça Italiana, e o tempo disponível foi sufiente pra conhecer o centro antigo, que é na verdade super moderno, só que com prédios antigos. É fechado para carros, com ruelas estreitas e em declive, com lojas chiques e outras nem tanto e muitos restaurantes. Como é na Suíça, as ruas são absolutamente limpas. O centro termina à margem do lago, onde caminhamos e de onde dá pra ver alguns montes nevados pros lados dos Alpes.

Pra ir da estação de trem até o centro é uma baita descida, e dá pra usar um trem funicular ou descer a pé. Fomos a pé, pra curtir o caminho, e depois voltamos a pé também, porque tinhamos tempo até o último trem pra Milão.


Detalhe para o tabuleiro de xadrez ao lado da parada de ônibus. Tinha uns senhores jogando, mas mais tarde estava vazio, e ninguem tinha roubado as peças ainda.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Buenos Aires Querida

Resumindo, pra não esquecer depois...

Sexta - Pegamos as crias na escola, deixamos o carro no aeroporto, encontramos a Cris e a Joice lá, sentamos juntos no avião conforme premonição do pudim, chegada no hotel antes da 1/2 noite. Hotel chique, Sheraton Libertador, Córdoba com Maipú, 18º andar, piso Club. Baita barbada no booking.com Ao ligar pra recepção eles atendem: Bom dia Sr. Prusch (como eles sabem que não é a Fabi? Câmeras no quarto? Será?). Fui comprar uns sanduíches de pan de miga deliciosos no Puerto de Carmen, ao lado do hotel.

Sábado - Chovendo fraco, café exclusivo no 21º andar, Galeria Pacífico, taxi pro Abasto, Freddo, Museo de los Ninos, van grátis pro hotel com motora torcedor do Boca avacalhando os brasileiros, Salgados no hotel, crias na piscina, Casa do Godoy às 8 em ponto, empanadas deliciosas, pitchuco na cucha#2 rosnando pra pedir carinho (já viu?), Sandra mostrou video da Sofia cantando, sensacional, taxi pro hotel bem tarde. O elevador do hotel é doido, diz que vai subir e desce.

Domingo - Frio e sem chuva, subte e caminhada pra Feira de San Telmo, atravessando a 9 de Julho pela Independencia, baita muvuca mas bem legal, pudim comprou miniatura e experimentou um elmo de verdade, pipoca comprou um chapéu, caminhada pro Puerto Madero, almoço no Cabaña Villegas, taxi pra Pacifico, Freddo, vinho no hotel, jantinha no ???

Segunda - Dia lindo e frio, café no 3º andar que o 21º tava cheio, taxi pro jardim japonês, caminhadinha pela praça até o zôo, panchos caríssimos no zoo, taxi até o Pateo Bullrich, Freddo de novo, caminhadona até o hotel, piscina e jacuzzi, a pé até o Palácio de la Pizza na Corrientes, caminhada pela Florida pra fechar a noite, com direito a passadinha na Zara só pra olhar.

Terça - Acordamos às 3:30(!), remis até o Ezeiza às 4:30, café da manha no McCafé, comprinhas no Free Shop, de volta em casa às 9:30. Pudim e pipoca estão de parabéns, muito parceiros!

E já estamos com vontade de ir de novo!

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Foz do Iguaçu

Dessa vez viajamos com um bando de Prusch e mais alguns adendos, na medida exata pra lotar uma van, e vou dizer, o segredo de fazer uma boa viagem pra Foz e Ciudad del Este é justamente a van! Daqui até lá de avião, claro, que de ônibus é pra matar.


Na chegada fomos pro hotel e depois pro Duty-Free em Puerto Iguazú (Argentina), que é muito bonito, acho que realmente um dos melhores do mundo. Achei a decoração mais bonita até do que a World of  Disney, com cada setor representando um país (perfumes na França, eletrônicos na China, Bebidas e Chocolates em Nova York, etc). Tem um bistrô no centro da loja, com medialunas, alfajores e uns cappuccinos muito bons.


Eu já sou macaco velho em viagens pro Paraguai, mas lá só tinha percorrido de ônibus ou carro, e com a van é muito melhor. A gente fica com um guia/motorista (chamam de motoguia) particular, que nos leva pra onde quisermos ir, espera o tempo que for e guarda nossas comprinhas. Além disso, tem ar-condicionado (essencial em Foz) e passa praticamente direto na aduana, porque a fiscalização é mais concentrada nos ônibus.

Depois de gastar uns dólares, fomos jantar no Jeca Espetinhos, um lugar que a Letícia descobriu assistindo o Caldeirão do Huck! Comemos até não poder mais, os espetinhos eram deliciosos. Tem até de brigadeiro e prestígio.


No dia seguinte, Ciudad del Este, antiga Presidente Stroessner, que foi um presidente bacana que os paraguaios tiveram. Continua tudo igual, com umas mil pessoas por metro quadrado, sendo 50% camelôs  vendendo 5 meias, não, 6 meias, não, 10 meias a 10 reais, além de cobertores, tasers, pendrives e cacarecos em geral.

A única coisa que mudou, de 94 pra cá, quando fui comprar uma TV de 20'' e uma impressora laser barata por US$1500,00, são os moto-táxis. Isso não tinha, e agora tem, e como tem. É um verdadeiro batalhão de motos amarelas, disputando espaço com os carros e pedestres. Uma loucura.

O bom é que agora tem um shopping bem ajeitadinho logo na entrada da cidade, que é onde fica estacionada a van, e dá pra curtir as lojas com mais tranquilidade. Ficamos um tempo ali e depois nos aventuramos indo até a Monalisa, que fica a umas 6 quadras, cruzando bem pelo meio do furdúncio. A Vitória adorou a confusão, e o Henrique detestou, porque voou uma caixa de papelão pra cima dele, e um vendedor de taser quase caiu por cima dele com o treco ligado! Claro que o cara fez de propósito, mas pra quem já tava meio apavorado, foi a gota d'água.


Já na Monalisa é outra conversa, tudo muito chique, ar-condicionado, perfume no ar. Depois de conhecer a loja sentamos no bistrô, e almoçamos um lanche muito bom, salgados de primeira, ao som do piano. Na saída o cara tocou o tema da Bela e a Fera pra Vivi, que ela adorou, é claro. Compramos mais umas coisinhas na loja, coisa que no passado nunca pudemos fazer, então serviu pra tirar o recalque.

Voltamos pro Shopping del Este pelo outro lado da rua, compramos um sapo enorme na Casa China, e entramos na galeria Americana e na Nave Shop, pra conhecer. Atravessar a rua é uma emoção à parte, mas como somos de Porto Alegre, estamos acostumados a correr pra não ser atropelados, então deu tudo certo.

Deixei a Fabi com as crias no shopping e fui comprar uns eletrônicos na Mecca da informática, no encontro das galerias Vendôme, Lai-lai e Jebai Center. Os lugares simplesmente não mudam, é um horror e uma sujeira, mas ao mesmo tempo foi muito bom relembrar o tempo que eu ia mais seguido pra lá. Me realizei comprando um monte de trecos, pelos melhores preços abaixo da linha do Equador.

Reencontramos todos os aventureiros às 5 da tarde e voltamos pro hotel, pra arrumar as malas e nos desinfectar no banho. Jantamos no restaurante do hotel, a pizza e a caipirinha estavam ótimas. Depois eu e o Henrique fomos jogar sinuca no salão de jogos, 2x0 pro papai, e subimos pra nanar.


No domingo fomos visitar as Cataratas e o Parque das Aves. Deu tempo bem certinho, porque tínhamos de estar no aeroporto à uma da tarde. A água estava espetacular, com volume acima do normal, e dava pra tomar um banho na passarela, não fossem as capas de chuva. Consegui, depois de muito custo, convencer a Vitória a ir até a ponta, pra ver a Garganta do Diabo, que ela disse que deve ser por onde se entra pra chegar no Inferno. As aves eram aquilo, aves. Gostamos da Harpia e da Arara Azul, e a Vivi se controlou o máximo que pôde ao entrar nos recintos com os bichos.


O vôo de volta foi tranquilo, tudo no horário, com destaque para o vô Prusch, que foi chamado para abrir a bagagem, porque ela estava vibrando... Ficamos nos perguntando o que poderia ser... E era o barbeador, é claro! No aperto da mala, das veis apertava o botão, das veis parava.

Viagem nota 10, não vejo a hora de ir de novo, mas o Henrique vai preferir repetir a Disney!

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Kennedy Space Center

Visitamos o sonho de todo guri, o Kennedy Space Center. Começamos pelo Rocket Garden, que tem vários foguetes antigos, e réplicas de capsulas espaciais pra gurizada entrar e tirar foto.

Ao lado tem um prédio com a história da exploração espacial, desde os primórdios até hoje em dia. Em seguida encontramos os dindos da Vivi, que recém tinham chegado.

Então fomos todos ver o Imax 3D do Hubble. O filme era bem legal, com narração do Leonardo Dicaprio, mas podia ser um pouco mais curto.

Em seguida, um teatrinho do Star Trek. Esse não deu pra aguentar. Era chato que dói, e o pessoal mais de trás começou a sair ali pelos 1o min. Nós também não aguentamos, e fomos lanchar. Bem que fizemos, porque em seguida encheu o restaurante.

À uma hora começava o KSC Tour, que nos levou pra tirar fotos perto do Assembly Building e do Pad de Lançamento do Space Shuttle. Foi meio de longe, seria bom ter uma máquina com mais zoom. Mas foi legal conhecer os lugares de onde o pessoal assiste os lançamentos. O guia disse que os 20 mil ingressos para assistir o próximo lançamento foram vendidos em 3 min, e que pros 2 próximos lançamentos, que serão os últimos, vai ser feito um sorteio dos ingressos.

O Assembly Building também é legal de conhecer, enormíssimo, e a gente chega mais perto. Por fim, podemos caminhar por baixo de um Saturn V, o que levou as Apollo pra lua, também enormíssimo.

Na volta fomos ver uma ráplica do Shuttle por dentro, mas as crianças queriam que fosse mais realista, e tiramos a tradicional foto das cabeças no corpo dos astronautas.

Por fim, vimos mais um Imax, da Estação Espacial Internacional, tão legal quanto o primeiro, e tão comprido quanto. Podia ser mais curto. Nesse a narração era do Tom Cruise, mas ele tava falando meio baixo. Vai ver é porque ele é baixinho mesmo.

Fomos embora, mas programei o GPS pra achar um posto de gasolina, e ele nos tirou da rota tradicional pra sair da ilha. O caminho era meio sinistro, parecia que estávamos no Contatos Imediatos do 3o grau. Por sorte, o posto estava no local indicado, e não teve problema nenhum. Voltamos pela SR-528, pagando vários pedágios, mas já tinhamos feito isso na ida.

Ao chegar em Orlando fomos ao Museu do Ripley's Acredite se Quiser, foi bem divertido. A Vivi achou algumas partes assustadoras, espero que não tenha pesadelos. Depois tentamos jantar num Pizza Hut, mas o serviço estava lento e fomos parar no Carraba's Italian Grill, que estava excelente. Comida italiana típica, bem atendido e não muito caro, custou mais o menos o mesmo que a junk food que comemos de lanche do KSC e nos parques.

Amanhã vamos no único parque que falta, o Universal Studios.