domingo, 13 de fevereiro de 2011

Kennedy Space Center

Visitamos o sonho de todo guri, o Kennedy Space Center. Começamos pelo Rocket Garden, que tem vários foguetes antigos, e réplicas de capsulas espaciais pra gurizada entrar e tirar foto.

Ao lado tem um prédio com a história da exploração espacial, desde os primórdios até hoje em dia. Em seguida encontramos os dindos da Vivi, que recém tinham chegado.

Então fomos todos ver o Imax 3D do Hubble. O filme era bem legal, com narração do Leonardo Dicaprio, mas podia ser um pouco mais curto.

Em seguida, um teatrinho do Star Trek. Esse não deu pra aguentar. Era chato que dói, e o pessoal mais de trás começou a sair ali pelos 1o min. Nós também não aguentamos, e fomos lanchar. Bem que fizemos, porque em seguida encheu o restaurante.

À uma hora começava o KSC Tour, que nos levou pra tirar fotos perto do Assembly Building e do Pad de Lançamento do Space Shuttle. Foi meio de longe, seria bom ter uma máquina com mais zoom. Mas foi legal conhecer os lugares de onde o pessoal assiste os lançamentos. O guia disse que os 20 mil ingressos para assistir o próximo lançamento foram vendidos em 3 min, e que pros 2 próximos lançamentos, que serão os últimos, vai ser feito um sorteio dos ingressos.

O Assembly Building também é legal de conhecer, enormíssimo, e a gente chega mais perto. Por fim, podemos caminhar por baixo de um Saturn V, o que levou as Apollo pra lua, também enormíssimo.

Na volta fomos ver uma ráplica do Shuttle por dentro, mas as crianças queriam que fosse mais realista, e tiramos a tradicional foto das cabeças no corpo dos astronautas.

Por fim, vimos mais um Imax, da Estação Espacial Internacional, tão legal quanto o primeiro, e tão comprido quanto. Podia ser mais curto. Nesse a narração era do Tom Cruise, mas ele tava falando meio baixo. Vai ver é porque ele é baixinho mesmo.

Fomos embora, mas programei o GPS pra achar um posto de gasolina, e ele nos tirou da rota tradicional pra sair da ilha. O caminho era meio sinistro, parecia que estávamos no Contatos Imediatos do 3o grau. Por sorte, o posto estava no local indicado, e não teve problema nenhum. Voltamos pela SR-528, pagando vários pedágios, mas já tinhamos feito isso na ida.

Ao chegar em Orlando fomos ao Museu do Ripley's Acredite se Quiser, foi bem divertido. A Vivi achou algumas partes assustadoras, espero que não tenha pesadelos. Depois tentamos jantar num Pizza Hut, mas o serviço estava lento e fomos parar no Carraba's Italian Grill, que estava excelente. Comida italiana típica, bem atendido e não muito caro, custou mais o menos o mesmo que a junk food que comemos de lanche do KSC e nos parques.

Amanhã vamos no único parque que falta, o Universal Studios.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Sea World

Começamos dando comida para arraias, bem divertido, mas caro, US$9 por uns 10 peixinhos pequenos. As arraias ficam bem loucas, acho que deixam elas com fome.

Em seguida, fomos ver o tanque dos golfinhos, mas sem dar comida, porque já tinhamos gasto muito nas arraias, e tinha que ficar esperando, porque agora é organizado, todo mundo dá a comida no horário certo. As gaivotas são um saco, ficam roubando os peixes que seriam pros golfinhos.

Dali seguimos para o show dos golfinhos, que era bem bonito, mais até do que o da Shamu, que vimos depois. O pessoal das filas da frente saiu bem ensopado. Os golfinhos capricharam no banho.

Depois fomos ver os peixes-boi, meio paradões, como sempre. O legal do Sea World é que a maioria dos aquários tem vista subterrânea, então dá pra ver os bichos bem de perto, e por diversos ângulos.

Pausa nos bichos para ir numa montanha-russa, a Manta. Fiquei bem apavorado, porque a gente fica pendurado e deitado nessa, posição de super-homem, e a minha cadeira deu um estalo quando virou, então fiquei achando que podia cair, ou ficar pendurado pelos pés, sei lá. Aí me agarrei na porcaria como se minha vida dependesse disso, a acabei não curtindo o passeio. Totalmente chicken. O Henrique gostou e eu prometi repetir depois. Eles fazem a gente prometer cada coisa...

Encontramos a Fabi e a Vivi comendo cookies na França. O Henrique que saiu com essa, porque a área do parque em que elas estavam nos esperando era bem bonita, com mesinhas na calçada, e ele disse que parecia que estávamos na França. Querido, ele.

Fomos olhar as belugas e o urso polar no Wild Arctic. O recinto é bem bonito, imitando a atmosfera de uma base polar no ártico. Mas é triste ver os bichos confinados num espaço tão pequeno.

O show da Shamu, como eu já disse, perdeu pro dos golfinhos. O toque especial ficou por conta do filhote de Shamu, que nadou junto com a mamãe, inclusive tentando fazer umas manobras. O pessoal da frente, do lado direito, tomou um mega banho.

O tunel dos tubarões é bem impressionante, com dezenas de tubarões passando por cima e do lado do tunel, bem pertinho. Depois fomos cruelmente lanchar fish and chips.

O recinto dos pinguins também é bem legal, continua igualzinho a como lembramos de ter visto em 96. Só o cheiro é que está pior. Parece um banheiro público. No Centro.

O show das focas Clyde e Seymour foi bem engraçado, com alguns imprevistos que só deixaram melhor ainda. Mas o mais engraçado foi o pirata que animava o pessoal antes do show começar. Ele tirava onda de todo mundo que entrava, e a platéia se divertia pra valer. As crianças adoraram.

Depois eu e o Henrique fomos na Kraken, duas vezes. Muito boa, não chacoalhava quase nada, e era bem longa, com mais de 3 minutos de piruetas. A Fabi foi com o Henrique, e gostou bastante também.

Caminhamos até o playground da Shamu, que é o maior playground de todos, maior até do que o do Busch Gardens. Eles me convenceram a subir com eles, e acabei me enfiando nos túneis suspensos, fique com dor nos joelhos de tanto me arrastar, e quase morri subindo pelos caminhos de corda. Mas é muito bom participar das brincadeiras com eles.

No fim, voltamos na Manta, daí eu relaxei e curti pra caramba o passeio. É sensacional essa montanha, acho que a melhor de todas. Quando andamos já estava escuro, e foi mais legal ainda, vendo a lua quando fazíamos os loops invertidos. Demais. Convenci a Fabi a andar também, e ela também adorou. Estamos ficando craques em montanhas-russas. Enquando a Fabi e a Vivi nos esperavam, elas foram ver o aquário das arraias, por baixo, e a Fabi disse que é o mais bonito de todos, mas acabei não vendo.

Saímos do Sea World às 7:30 e fomos até o The Cheesecake Factory, que acabamos descobrindo que ficava no Mall at Millenia, mas estava muito cheio, então não ficamos. Demos um volta no Mall, que é cheio de gente muito chique, mas não gostamos das opções da praça de alimentação e acabamos indo comer num Burger King moquifento perto do hotel. Mas tava bom, e foi barato.

No dia seguinte íamos na Universal, mas liguei pro Guimas e ele nos convidou pra irmos juntos no Kennedy Space Center. E foi isso mesmo que fizemos.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Dia Livre

Hoje foi um dia de compras fora dos parques. Bom pra dar uma descansada, nos preparando pros últimos dias de férias, que vão ser um pouco mais leves, ao menos depois do Sea World e do Kennedy Space Center.

Começamos voltando ao Orlando Premium Outlets da International Dr. Fomos na Levi's, Disney Outlet, Victoria Secret e Tommy Hilfiger. Compramos poucas coisas, mas já deu pra cansar um pouco, porque o shopping é muito grande. A Vivi foi vestida de Cinderela, porque queria ir no circo assim, e não pretendíamos voltar ao hotel.

Seguimos então para o Florida Mall, almoçamos no Taco Bell e depois eu fui com as crianças na Barnes & Noble, que fica fora do Mall, enquanto a Fabi ficou sossegada na MAC e na Macy's. Compramos vários livros, e deixamos de comprar uma tonelada de outros que queríamos. A B&N continua sensacional, uma loja não tão bonita quanto a Cultura, mas com muito mais livros, e bem mais baratos.

Depois fomos conhecer o Downtown Disney, que é simplesmente fantástico. Tinha bastante gente, e é enorme, não tivemos tempo de percorrer todo ele, porque o La Nouba era às 6, e chegamos lá às 4. Fomos na loja da Lego, que infelizmente estava em reforma, então estavam atendendo numa tenda próxima, mas com toda a seleção de produtos. O Henrique achou o máximo a Estrela da Morte, que é cara até pros padrões americanos: US$ 400.






Depois de entrar rapidinho na loja da Disney, que é a maior do mundo, corremos pro La Nouba. O espetáculo é sensacional, mesmo pra quem já tinha visto o DVD. É tão bom e action packed que os 90 minutos passam muito rápido. A música ao vivo é impressionante, tudo totalmente sincronizado. Os trapezistas erraram uma transição, e pof, o cara foi pra rede. Fora isso, não percebemos nenhum outro erro. As chinesinhas dos diabolos foram as mais aplaudidas. As crianças adoraram, ficaram bem impressionados, especialmente o Henrique que achava que o circo ia ser um saco.

Tentamos jantar no Planet Hollywood, mas a Fabi não quis esperar uma hora pela mesa, então fomos pro hotel e jantamos no IHOP que tem do lado. Tava bem bom.

Amanhã, Sea World. Vai ser sábado e vai ter sol, tomara que não encha muito.



quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Islands of Adventure

Depois de muita deliberação, resolvemos ir ao Islands mesmo. Estacionamos no prédio de estacionamento, tipo o do Iguatemi, mas bem maior, e andamos em esteiras até a entrada do parque, que na verdade é a entrada pros dois parques, o Islands à esquerda e o Universal à direita. Quando eu fui com a Fabi em 96 só tinha o Universal, e o estacionamento não era num prédio.

Atravessamos o City Walk, que é muito legal, e deve ser mais ainda à noite, cheio de bares e inferninhos. Compramos as entradas e finalmente entramos. Não demorou nem 10 minutos e começou a chuva. Mas bota chuva nisso, com direito a rajadas de vento e frio. Já tinhamos caminhado bastante, estávamos indo pro Harry Potter, e sugeri irmos embora, porque tava bem chato com aquela água toda. Mas resolvemos ficar, e continuamos andando.

Chegamos a Hogsmeade, que é sensacional, e andamos no Harry Potter, que é realmente bem legal, mas sacode bastante. Não dá pra ir duas vezes seguidas porque enjoa. Quando saímos tava caindo água, e fomos do vôo do Hipogrifo, uma montanha pra kids. A Vivi gostou mas não quis ir de novo, como sempre. Então a Fabi foi com o Henrique na montanha Dragon Challenge, enquanto eu e a Vivi nos protegemos da chuva e achamos uma loja com varinhas mágicas pra vender. Eles adoraram a coaster, achei bem legal que a Fabi perdeu o medo.


Como a chuva não parava, decidimos andar no Spider Man e depois ir embora. Foi uma boa decisão, porque o brinquedo é sensacional, o melhor do parque. Voltamos pra fila pra ir de novo. Fila é modo de dizer, porque quase não tinha fila, de tão vazio o parque. Acabou nos dando um ânimo, e quando saímos a chuva parou de vez.

A Fabi foi com o Henrique na montanha do Hulk, enquanto fiquei cuidando a Vivi numas xícaras malucas com o nome chique de Accelotron Não Sei o Que. Eles adoraram de novo, e então eu fui com o Henrique. Bati as orelhas nos protetores laterais de novo. Será que o problema são as minhas orelhas de abano?

Comemos pizza não muito boa e cookies muito bons, e saímos do restaurante bem na horinha em que os heróis da Marvel estavam passando nuns quadriciclos, e fomos atrás pra tirar fotos e pegar autógrafos. Muito legal o encontro com o Spider Man e com a Storm. Achei ela bem simpática.

Caminhamos mais um pouco e encontramos o Popeye e a Olívia Palito, muito simpáticos, arriscaram umas palavras em português, inclusive "espinafre" na hora da foto. Não tinha mais ninguem querendo foto com eles, e quando olhamos pra trás eles tinham sumido, devem ter usado alguma passagem secreta. Ficamos com os autógrafos deles, então não foi alucinação.

Fomos ao Camp Jurassic, um playground tão legal quanto o do Busch Gardens, e as crias correram pra valer, até ter que tirar os casacos e blusões. Depois fomos ao Jurassic Discovery Center e a Vivi se divertiu pra valer escaneando ovos de dinos num aparelho parecido com o ultrasom da mamãe. Não quis nem parar pra ver um dinossaurinho eclodindo, bem do lado dela, com a presença e narração de uma paleontologista, tudo como se fosse de verdade, bem como no Parque dos Dinossauros.

Depois disso passamos num show de mágicas fajuto que estava recém começando, e tinha umas mágicas bem legais, mas era tudo pra vender uns kits de mágica, que ninguem comprou, pelo que eu vi. Mas o mágico tirou uma luzinha da orelha da Vivi, depois o Henrique participou duma mágica com bolinhas, e com isso as crianças adoraram.

Voltamos a Hogsmeade pra comprar as varinhas mágicas pra eles, o Henrique quis a do Harry e a Vivi a da Hermione. Bem interessantes a varinhas, mas um pouco caras. Ao menos se fossem realmente mágicas...

Terminamos o passeio na área Seuss Landing, fazendo o trenzinho aéreo do Dr Seuss, o carrossel do Dr Seuss, que o Henrique achou um tédio, e por fim, uma atração bem bonitinha, a Cat in the Hat, que a Vivi adorou e nós também. Não estamos muito familiarizados com os personagens, mas é muito bem feito, a gente gostou de cara.

Amanhã vamos dar um tempo nos parques, fazer umas comprinhas e ir no Downtown Disney, que temos Cirque du Soleil à tardinha. Estamos loucos pra ver o La Nouba ao vivo.


quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Busch Gardens

Esse parque fica a uma hora e meia de viagem de Orlando, mas vale a pena, especialmente pelos bichos, jardins e montanhas russas. Os bichos são bem tratados, e são bem fáceis de observar. Os jardins são muito bonitos, impressionantes até. E as montanhas russas são muito boas, principalmente a Sheikra, a Kumba e a Montu, que infelizmente estava fechada.

Chegamos cedo, o parque abre às dez, e dez e meia estávamos lá dentro. Aproveitamos pra comprar o ticket pro Sea World, que no combo sai mais barato. Começamos vendo alguns animais, e logo chegamos no recinto dos cangurus. Os bichos são tri interesseiros, só querem saber de quem tem comida pra eles, mas mesmo assim deu pras crianças fazerem carinho neles.

Mais adiante andamos sozinhos na montanha russa do Grover, da Vila Sésamo, e as crianças adoraram, mas a Vitória estava no modo Não Vou, e não quis repetir. Não íamos nem precisar descer pra andar de novo, mas é claro que quando essas barbadas acontecem aí as crianças não querem aproveitar.

Seguimos caminhando e chegamos no playground da Vila Sésamo, que é o playground mais legal que eu já vi. É enorme, tem várias pontes suspensas interligadas, e os pais podem curtir junto com os filhos. Além disso tem um monte de brinquedos legais, tipo mini-roda-gigante, carrossel, etc, e tudo super vazio, apesar de ter bastante gente no parque.

Ficamos um tempo ali e seguimos para outra área do parque, onde eu andei na Sheikra, e a Fabi ficou esperando com as crianças. É bem radical, mas muito tranquila de andar, porque é um carrinho único pra umas 30 pessoas, então a inércia impede que ele chacoalhe. Tem duas descidas de 90 graus, loops e parafusos, muito show. Mas a pior parte é a altura que ela chega, se levantar o braço leva um choque na ionosfera, eu acho.

Depois do susto fomos ver orangotangos e tigres, em recintos muito legais, e em seguida eu e o Henrique, que tava louco pra andar de montanha russa, mas não tinha se encorajado na Sheikra, fomos andar na Kumba. Essa é mais forte do que a Sheikra, apesar de não ter descidas em 90 graus. Mas tem muitos parafusos, e chacoalha bastante, a gente fica batendo a cabeça nas proteções laterais, ao menos eu fico, com meu pescoço de girafa. Eu devia andar nessas coisas com colar cervical, seria mais cômodo. O Henrique adorou, e ficou querendo repetir, mas no fim não deu tempo.

Comemos uma batata em espiral, bem interessante, com gosto de... batata. Daí fomos do Rhino Safari, que é bem parecido com o Safari Kilimanjaro do Animal Kingdom, mas é um pouco menor, mais engraçado e mais interessante. O jipe é menor e passa bem, mas bem, perto dos animais. O motorista conta piadas o tempo todo, é bem divertido.


Depois pegamos o trem que dá a volta em todo o parque e fomos olhando a paisagem. Leva uma meia hora, e é interessante, mas não tanto assim. Em seguida íamos comer num restaurante legal em Kumbuktu, mas ia demorar muito e a Fabi não queria perder a atração 4D dos piratas às 3 horas, então procuramos outra coisa pra comer, mas acabamos perdendo mesmo assim. Comemos um lanche numa área cheia de pássaros que ficam querendo roubar o lanche de todo mundo, e a Vitória surtou porque os bichos vinham muito perto, então terminamos logo e nos mandamos.



Vimos os Piratas às 4 horas, é bem divertido, com o falecido Leslie Nielsen, ótimo no papel de capitão pirata. Depois vimos um monte de bichos legais numa outra área do parque, e andamos em mais uma montanha, a Cheetah Chase, que dessa vez foi a vez da Fabi odiar. Mas na verdade dessa ninguém gostou, porque sacode demais, e freia demais, tudo muito brusco. Perfeita pro Beto Carreiro, bem podre.

Seguindo, a Vivi andou num aviãozinho e depois fomos ver a réplica da tumba do Tutankamon, descoberta em 1920. A verdadeira, não a réplica. A réplica não foi descoberta, foi construída.

No fim, voltamos pro playground do Elmo, e eles brincaram mais meia hora até o parque fechar. A Vivi tirou os tênis e molhou os pés num riozinho com caminho de pedras fictícias, e o Henrique caiu e ralou o ombro numas cordas, então ficou um pouco chateado. Caminhamos pra caramba nesse parque, quase virou o odômetro. Voltamos pra Orlando e jantamos num outro McDonalds, pra não repetir.

Amanhã não decidimos ainda se vamos no Universal ou no Islands of Adventure. Estamos loucos pra ver o Harry Potter, então acho que vai ser o Islands.


terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Hollywood Studios

Mais um parque da Disney hoje, o Hollywood Studios é talvez o mais charmoso de todos, com muitas referências a filmes antigos e novos. Dá pra passar o dia todo tirando fotos.

E começamos logo com fotos de ninguem menos que Lord Darth Vader, conduzidos por dois soladados imperiais. É claro que ele não dá autógrafos, e é melhor não pedir, pra ele não sufocar a gente com a Força. Em seguida fizemos a inscrição das crianças para Jedi Trainning, e nos deram um horário perto do 1/2 dia.

Vimos os dancarinos do Disney Channel, e a Vivi até dançou junto com eles, sem cobrar cachê. A atração é nova, e achamos bem legal, porque é bem animado, tem o dia todo, e eles passeiam dançando pelo parque.


Depois fizemos a primeira atração, o Principe Caspian, mas quando a gente acha que vai acabar o pré-show, em pé, acaba a atração em si, ou seja que ficamos decepcionados. Pegamos o Fastpass pro Toy Story.

Seguimos para a Pequena Sereia, que é ao vivo, bem conforme o filme. A Fabi e a Vivi gostaram, eu e o Henrique ficamos meio entediados.

Chegou a hora do Jedi Trainning, e levamos nossos padawans para a academia, onde eles receberam trajes jedis e treinaram o uso do sabre de luz, lutando contra o Darth Vader, que ficou meio intimidado pela quantidade de aprendizes jedis. Muito legal, durou 20 minutos, com ótima interação. Acho que foi a coisa mais one to one dos parques, até agora.


A hora do Toy Story com FastPass chegou, e curtimos um monte a atração. É em 3D, e temos que acertar tiros nuns alvos, mas é bem realista, dá pra se divertir um monte e dá vontade de ir de novo. Na saída tiramos fotos e pegamos autógrafo dos soldadinhos verdes, muito bem feitos, e bem simpáticos. Acho que o que eu encontrei era uma mulher, mas talvez o exército não saiba.

Almoço no Pizza Planet, é claro, e a pizza estava bem boa, com bastante alho. O problema de comer nos parques é que se gasta o dobro em relação a McDonalds ou outras redes. O almoço sai uns US$40 pra nós 4. Mas a comida é boa, melhor do que eu me lembrava.

Dali fomos aos Muppets, que não estava tão engraçado quanto nos lembrávamos, talvez tenham mudado um pouco. Na verdade acho que nós é que estamos mais chatos.

Depois, Torre do Terror. A Vitória não queria ir, apesar de ter mudado de idéia algumas vezes, mas na hora H começou a chorar e fazer fiasco, então pedimos pra sair e ficamos esperando na saída dos elevadores. Quando a Fabi saiu eu falei pra uma pessoa da Disney que estávamos fazendo Child Swap e eles nos conduziram, eu e o Henrique, direto pra um elevador, muito prático. Com isso o Henrique andou duas vezes seguidas, e ele adorou.
Seguimos para a Rock and Rollercoster. Sensacional! É o brinquedo mais veloz e radical da Disney, e nós adoramos, a ponto de repetir a dose. E vamos repetir de novo quando voltarmos ao parque. E de novo. E de novo.

Daí demos uma acalmada, chagando na Bela e a Fera quando estava exatamente começando. Mais um show musical ao vivo, Vivi e mamãe gostaram, eu e o Henrique ficamos entediados, eu quase dormi.




Depois demos uma volta pelo parque, que o tempo estava ótimo, friozinho de uns 15 graus, com muito sol, parecia Gramado num dia nota 10. Tiramos fotos, compramos umas coisinhas e fomos no show do Indiana Jones. Está igualzinho a quando eu fui com a Fabi. Considerando que são 5 shows por dia, 6 dias por semana, e tem no mínimo desde 96, já teve mais de 26 mil apresentações. E tem um monte de gente em cena, imitando a filmagem de cenas dos Caçadores da Arca Perdida. É repetição pra papagaio nenhum botar defeito.


Simbora, passamos pra jantar no TGI Friday's, que eu não conhecia. Bem legal, tipo Outback, inclusive comi uns ribs, tava bem bom.

Amanhã vamos viajar até o Busch Gardens. Aproveitar que a previsão é de tempo bom.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Epcot

Chegamos no Epcot com chuva e tivemos que comprar umas capas na entrada do parque. Caminhamos até a The Land, que é fechada, e fizemos o Living with the Land e o Soarin, que deixou um pouco a desejar, mas é bem bonito.

Quando saímos não estava mais chovendo, e fomos ao The Seas with Nemo, ficamos um bocado por lá, tem muita coisa pra ver nos aquários, inclusive uma apresentação com golfinhos bem impressionante.

O Imagination with Figment está todo reformado, bem diferente do que tinhamos visto em 96. As crianças montaram uns Figments no computador e mandaram para os seus emails, tudo muito moderno.

O Spaceship Earth, dentro da bola do Epcot, também é todo novo, bem bonito e tocante. No fim eles montam um filmezinho com as nossas fotos, e é bem engraçado. Também dava pra mandar por email e foi o que fizemos.

Tinhamos pegado o FastPass pro Test Track, então fomos e é bem veloz, com umas freadas de cantar pneu e uma hora que parece mesmo que vai bater na parede. Na saída tinha um Chevrolet Volt e outros carrões. Os carros americanos estão todos meio iguais por dentro. Prefiro o meu Citroen.

Mission Space foi bem realista, gostamos bastante, mas fomos no Green, que é mais fraco que o Orange, onde muitos enjoam. Tem até saquinhos de papel no painel de controle, pros mais enjoados, mas ninguem precisou.

O Universe of Energy estava tão vazio que dava até pena, devia ter uns 10% da lotação. Foi todo reformado, desde quando eu vi a primeira vez, em 87, e estava fechado em 96 quando eu fui com a Fabi, mas é basicamente o mesmo show, com dinossauros e tal, mas agora tem a Ellen.

Fomos jantar no San Angel Inn, que reservamos no dia anterior. Foi melhor do que eu esperava. A comida era ótima e bem típica mexicana. As crianças não gostaram dos tacos e acabaram comendo pouco, mas comeram todo o sorvete da sobremesa.

Apesar de termos planejado ir pra casa depois da janta, acabou ficando tarde e resolvemos ficar pro show Illuminations, às 9:00. O show é sensacional, com um globo de leds no meio do lago, e fogos sincronizados com a música. Eu tinha visto esse show em 87, e ainda me lembro daquela vez, de tão impressionante.

No dia seguinte acordamos mais tarde, fomos ao Florida Mall, compramos toneladas de brinquedos na Toys R Us, conhecemos a Loja da M&M's, que tem coisas mais legais até do que as da Disney, almoçamos e voltamos ao Epcot.

Logo na entrada encontramos a Margarida, que foi muito querida e nos deu autógrafos.

Fizemos o Los 3 amigos no México e o Vikings na Noruega, os únicos rides que estavam faltando. Depois vimos o Impressions of China e a exposição dos Guerreiros de Terracota, e encontramos a turma do Guimas, pra ver como os parques estão tranquilos. A Vivi adorou encontrar os dindos no Epcot.

Na saída da China tiramos fotos com a Mulan, e pegamos o autógrafo dela. Daí esfriou. Bota esfriar nisso. Nunca vimos uma mudança tão drástica de tempo, estava calor e de repente chegou um vento gelado e em 5 minutos estávamos procurando casacos nas lojinhas, mas não tinha nada pras crianças.

Aceleramos o passo e vimos rapidamente os outros países, tentando não congelar. Encontramos a Marie dos Aristogatas na França, muito fofinha, e vimos um show de equilibrismo que a Vivi adorou. Passamos batido pela Torre Eiffel, mas era pequeninha mesmo, melhor ver a verdadeira numa próxima viagem.

Encontramos a Alice, bem doidinha e tagarela, talvez pelo frio, e entramos num pub fedorento de cerveja no United Kingdom. Daí finalmente achamos umas toucas e casacos pro frio no Canadá. Não estava muito caro, porque é mais perto pra importar.

Aí começou a chuva, e ficou mais frio, então nos mandamos pro hotel, usamos a jacuzzi, que estava pelando de quente e pedimos uma pizza de 6 queijos muito boa da Domino's pela web. Muito prático, em meia hora entregaram no quarto, e paguei em cash. Já viu isso?

Amanhã vamos ao Hollywood Studios. Tomara que não chova, porque as capas são um saco, literalmente.


domingo, 6 de fevereiro de 2011

Animal Kingdom

O Animal Kingdom é um parque bem light, fecha às 5 da tarde e não tem show noturno, por causa dos bichos. Foi uma boa escolha pra fazer no sábado, quando os outros parques estão mais cheios, e esse não enche muito.

A Fabi acha que é porque poucos brasileiros tem tempo pra incluir esse parque nos pacotes de até 7 dias, que são os mais comuns. Realmente vimos pouquíssimos brasileiros, comparando com Magic Kingdom e Epcot, que também não tinham muitos. E que bom.

Começamos pelo Its Tough to be a Bug na Árvore da Vida, depois encontramos o Tigrão e o Ió para fotos e autógrafos, fomos no Dinosauro e encontramos o Yeti no Expedition Everest, que é sensacional, especialmente o trecho de ré no escuro.

Quando o trem chegou no ponto mais alto, e a gente percebeu que ele ia voltar de ré, a Vitória disse terminantemente, do alto da autoridade dela, que ele não ia voltar de ré, de jeito nenhum. Apesar disso, ele voltou, e ela então odiou o brinquedo, e não quis voltar mais.



Nos dividimos, a Fabi foi fazer uns brinquedos infantis com a Vivi, pegaram o autógrafo do Mickey e da Minie numa área VIP e eu o Henrique fomos mais duas vezes no Everest, uma na primeira fila e outra na última. Pra ir na primeira fila é só pedir e eles ajeitam. O Henrique depois ficou a cada meia hora pedindo pra ir de novo, mas eu não aguentava mais, e a Fabi não quis repetir a dose.


Fomos ao musical do Procurando Nemo e depois fomos comer o lunch no Restaurantossaurus, que estava bem gostoso. Daí as crianças brincaram pra valer no playground dos fósseis, e visitamos uma parte do parque onde só se chega por trem.

Lá tinha uma Affection Section com cabritos, vaquinha, lhamas e ovelhas. Tinha também burrinhos namorando, bem educativo, if you know what I mean. Também encontramos a Pocahontas e o Rafiki e vimos o finalzinho de um procedimento veterinário num ratinho ameaçado de extinção.

Fizemos o safari do Kilimanjaro, encontramos o Pluto, o Pateta e o Donald para mais autógrafos e fechamos o dia no Musical do Circle of Life, bem bonito, misturando elementos circenses com os personagens do Rei Leão.

A Vivi não gostou porque queria ver o Rei Leão de verdade, e não aquele boneco gigante que tinha no show.


sábado, 5 de fevereiro de 2011

Magic Kingdom

Fomos ao Magic Kingdom no nosso primeiro dia de parques, pra começar pelo começo. Tinha uma baita cerração, parecia o nosso Portinho no inverno, mas não estava frio. Ali pelas 11 horas abriu o sol, mas também não esquentou muito, só o suficiente pra podermos ir na Splash Mountain sem passar frio, no fim da tarde.

Os parques estão bem tranquilos, com esperas de 5 a 10 minutos nos brinquedos mais concorridos, sem contar o Fast Pass, que é uma maravilha. Fevereiro na Disney é uma beleza, ainda mais com os paulistas e cariocas já de volta às aulas, quase não tem brasileiros.

Começamos pelo Buzz, depois no Stitch, onde a Vitória tapou os ouvidos e os olhos a maior parte do tempo. Fomos na montanha do Pateta, que é muito boa, as crianças adoraram. O Henrique pilotou um dos carrinhos de corrida da Indy Speedway, e só não ultrapassou os outros carros porque estávamos no mesmo trilho.


Depois nós curtimos a Space Mountain, que continua bem assustadora. Aí tinhamos nos separado da Fabi e da Vi, e após umas trocas de torpedos nos achamos no Its a Small World, todo reformado, bem bonitinho.

Dali fomos pros Piratas do Caribe, Mansão Assombrada e Big Thunder Railroad. Quase choramos na parada, fizemos ainda a Jungle Cruise e a árvore dos Robinson, e encerramos na Mickey's Philarmagic, de morrer de rir. Daí fomos esperar, sentados no chão na frente do castelo, pelo Wishes. O pré-show Memories foi tão bom quanto o show e a Fabi chorou, como sempre.


Ir embora do parque à noite é espetacular, com tudo iluminado com bilhões de luzinhas, e aquele clima de When You Wish Upon a Star. Dá vontade de voltar no outro dia mesmo. Voltamos pro estacionamento de barco, já que de manhã tinhamos ido de monorail.

É incrível o poder desse parque de nos emocionar, ou nós é que somos fraquinhos, sei lá.